A cidade pulsa poesia.
Pulsa poesia no meio da cidade.
Os letreiros nos regurgitam sensações. Enquanto passamos estáticos com toda a pressa do universo.
Os encontros se dão em não-se-dar, onde as relações, sempre tão frias quanto o verão urbano, estabelecem-se com um entre-si do outro.
E enquanto a estaticidade vascularizada dos permeios da cidade vão se preenchendo, pouco preenche aqueles que circulam. E andam. E inundam. E imundam. E emudam. E mudam...
sábado, 18 de outubro de 2014
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